A GMV aposta nas TIC para a saúde como auge de uma oportunidade
Com o fim de expor e de intercambiar a importante evolução que a medicina está a experimentar nos últimos anos, o Observatório Zelita e a Cátedra Inovação, Saúde e Comunicação organizaram a Jornada-Colóquio “TIC, uma oportunidade no auge”.
Actualmente, o orçamento em TIC envolve apenas 1,4% dos gastos públicos de saúde, sendo que “embora estejamos imersos numa autêntica revolução, há muitos sectores da população que não têm suficiente informação para apreciar o valor acrescentado que lhes podem levar as novas TIC em termos de conforto, saúde e bem-estar”, de acordo com as palavras do doutor Fernando Mugarza, Director de Comunicação do Grupo Zelita.
A GMV participou nesta jornada como empresa que há uma década vem apostando na utilização das TIC na área da saúde, desenvolvendo soluções tecnológicas inovadoras que oferecem novas oportunidades para melhorar significativamente os meios e técnicas ao alcance dos profissionais e gestores da saúde, a fim de favorecer a qualidade de vida dos cidadãos.
“A GMV aposta na aplicação das TIC em toda a cadeia assistencial, focando-se em serviços que promovam a poupança por meio de uma melhoria assistencial e pela diminuição dos custos, criando igualmente modelos de saúde mais sustentáveis", conforme explicou Luis Fernando Álvarez-Gascón, Director-Geral da empresa. “Na GMV mantemos um esforço de investimento próprio em I+D, dedicando cerca de 8% da nossa facturação a este conceito que acresce às actividades de inovação que desenvolvemos com os nossos clientes”. “Na Espanha deve retomar-se a senda do investimento inovador para se manter a sua competitividade e a sustentabilidade do seu modelo de saúde pública, favorecendo assim o desenvolvimento de projectos industriais competitivos e com capacidade exportadora”.
Por sua vez, Inmaculada Pérez, Directora da Região Este da GMV, comentou que as novas TIC “oferecem um contexto propício para conceber sistemas que permitam comparar informações para se poderem fazer previsões; permitem abordar os serviços de saúde através da mobilidade e da telemedicina de nova geração, criando um modelo de saúde mais acessível a todos os cidadãos; possibilitam obter a máxima informação clínica de um paciente que permita personalizar mais a sua assistência; e podem dotar de serviços assistenciais (que permitam a formação e autogestão dos pacientes crónicos), o apoio aos diagnósticos e tratamentos com evidência clínica comparável e com o conhecimento de factores de risco que permitam minimizar o impacto das doenças".