A GMV dá as chaves para a prevenção de ciber-incidentes por meio da gestão de vulnerabilidades técnicas
O contínuo aumento de ataques cibernéticos a nível mundial e a todo o tipo de organizações é um facto inegável que aparece de forma crescente nas agendas das empresas e dos seus diretores, assim como na dos especialistas em cibersegurança. Atualmente há cada vez mais ataques que procuram explorar de forma maciça e organizada as vulnerabilidades de segurança mais conhecidas para obter dados, roubar informações ou conseguir benefício económico, à custa das organizações. Por isso, as organizações mais maduras aplicam processos de gestão de vulnerabilidades por meio de ferramentas especializadas.
Perante este panorama a GMV, com o apoio da Associação para o Progresso da Direcção (APD), celebrou na Colômbia uma jornada sobre a prevenção de incidentes de segurança por meio da gestão de vulnerabilidades técnicas.
Luis Fernando Álvarez-Gascón, Diretor-Geral da GMV Secure e-Solutions, apresentou o cenário que qualquer organização do mundo enfrenta atualmente. “As organizações vivem uma transformação digital e, com o fim de protegerem as suas informações, implementam inovadoras ferramentas de cibersegurança que contribuem para desenvolver novos modelos de negócio”.
Mariano J. Benito, CISO da GMV Secure e-Solutions, e Víctor Gaspar, Country Business Manager da GMV para a Colômbia, falaram da gestão de vulnerabilidades, entendidas como uma necessidade das organizações que pode ser resolvida com a implementação ordenada e constante de soluções tecnológicas inovadoras. Mariano Benito apresentou um panorama histórico dos ataques cibernéticos que geraram grande impacto a nível mundial e que poderiam ter sido evitados por meio da gestão de vulnerabilidades. Hacktivistas, hackers técnicos, insiders, estados e ciber-criminosos em geral conseguiram ter impacto sobre organizações que não tinham considerado adequadamente as ameaças e que nem tinham tomado medidas suficientes para enfrentá-las. Concluiu a sua intervenção mostrando o plano de trabalho de cibersegurança que a GMV recomenda implementar nas organizações.
Por sua vez, Víctor Gaspar falou de um número que inquieta os peritos em cibersegurança e que são os 95% de intrusões que ocorrem atualmente, produzindo-se a partir de vulnerabilidades ou de problemas já conhecidos e para os quais existe solução. A GMV soube otimizar ao máximo o processo de gestão de vulnerabilidades através de uma ferramenta própria, gestvul, conseguindo cobrir todas as suas fases, que passam pela descoberta da vulnerabilidade, pela depuração e constatação, pela determinação das ações corretoras e pela informação aos atingidos.