No dia 16 de Junho, a GMV, como co-líder em Espanha do pilar tecnológico de Operadores Remotos do Sistema de Armas de Geração Seguinte (NGWS) do Futuro Sistema de Combate Aéreo (FCAS), participou na assinatura do Protocolo Geral de Actuação entre o Ministério da Defesa e as empresas designadas para liderar os diversos pilares de demonstração tecnológica no âmbito do programa.

Em coordenação com o novo avião tripulado de combate do NGWS/FCASO, o pilar tecnológico de Operadores Remotos centra-se no desenvolvimento de novas tecnologias e avaliação de novos conceitos baseados num conjunto de veículos não tripulados, alguns com capacidade de observação ISTAR.

No Protocolo Geral de Actuação estabelecem-se os mecanismos necessários de protecção dos activos e capacidades industriais das empresas espanholas participantes, assim como das participadas, cujo objectivo social esteja vinculado à defesa e que afecte os interesses essenciais de segurança da Espanha.

O desenvolvimento deste projecto gerará altos índices de conhecimento e valor acrescentado para as empresas espanholas, proporcionando-lhes a oportunidade de desenvolver produtos de vanguarda, tanto no âmbito da defesa como no âmbito civil. Também assegura o máximo retorno do programa para a indústria espanhola e para a soberania sobre as tecnologias desenvolvidas pelas suas empresas.

Ao acto, presidido pelo Secretário de Estado da Defesa, Ángel Olivares, assistiram o Chefe de Estado-Maior do Exército do Ar, General Javier Salto, o Presidente da Sociedade Estatal de Participações Industriais (SEPI), Bartolomé Lora Tora, o Secretário-Geral da Indústria e PMEs, Raúl Blanco Díaz, e a Secretária-Geral de Inovação do Ministério da Ciência e Inovação, Teresa Riesgo Alcaide. Da parte da GMV o documento foi assinado por Jesús B. Serrano, Director-Geral da GMV.

A assinatura deste Protocolo com o Ministério da Defesa representa um novo passo em frente na implementação da estratégia industrial espanhola para o programa NGWS/FCAS, cujo objectivo consiste em culminar na sua incorporação como parceiro de pleno direito com o mesmo peso da Alemanha e da França.