Faz anos que a Dynatrace enfrentou um desafio para poder dar resposta às organizações no seu processo de transformação digital. O desafio apresentado consistia em avançar na terceira geração da sua plataforma, construída do zero, para evoluir do fornecimento de soluções de gestão do rendimento da aplicação (APM) para a especialização em software inteligente que oferece soluções de monitorização “Full Stack” para todas as aplicações, tanto on-premise como em cloud.

Pela quinta vez a Dynatrace organizou o seu evento Perform em Madrid para dar as chaves sobre o modo de acelerar a inovação e revelar as novas capacidade que integrarão proximamente esta “nova” plataforma. Tratou-se de um evento que contou com a participação da GMV como cliente e parceiro de Dynatrace e com a intervenção no programa de Pablo Iglesias, Arquiteto de Soluções de Secure e-Solutions da GMV. Durante a sua exposição, Iglesias mostrou como a GMV está a migrar da AppMon para Dynatrace, com as respetivas vantagens e motivações para realizar a mudança. Foi, sem dúvida, uma evolução que constituiu um êxito por envolver simplicidade e inteligência inigualáveis na obtenção de mais tempo para inovar e acelerar a transformação digital, requerendo menos tempo para analisar e resolver problemas.

Atualmente já são mais de 600 os clientes que utilizam esta plataforma, que lhes dá informações detalhadas sobre as suas aplicações, infra-estruturas e arquiteturas, capacidades analíticas que lhes permitem descobrir padrões de comportamento e identificar o que não está bem para poderem solucionar. Feitas as contas, é uma plataforma em que as tecnologias de analítica, automatização e Inteligência Artificial são fundamentais para o sucesso do negócio.

A vivência da GMV com a plataforma Dynatrace é um claro exemplo de uma experiência positiva, aproveitando a melhor qualidade dos dados, a organização de múltiplas aplicações (Host Groups, Management Zones, Tags vs. System Profiles e Agent Groups), a deteção de problemas (causa original e impacto em utilizadores e serviços) e as decisões concretas com Inteligência Artificial determinística (mapas de dependências e baselining multidimensional), entre outras vantagens. É uma mudança que ainda está em processo e cujo passo seguinte põe em foco a automatização, explorando a utilização da API: conceção de testes automáticos E2E baseada na utilização real das aplicações por parte dos utilizadores, integração de alertas em centro de serviços, relatórios com ferramenta externa, etc.

Para poder enfrentar os reptos e oportunidades que apresenta a era digital, todas as empresas sem exceção têm que optar por liderar a digitalização ou adaptar-se ao novo contexto digital. Em suma, “a digitalização não é uma opção, é claramente uma necessidade”, conforme assinalou Pablo Iglesias na sua intervenção.