Circulou recentemente nos EUA a notícia de que um funcionário do Bank of America foi preso por roubar dados de clientes, graças à introdução de um malware na rede de caixas eletrónicas da instituição.

Na verdade, embora seja sempre difícil de admitir, nem todos os bancos dão a atenção necessária à atenuação de uma das potenciais fontes de fraude que é a que provém de dentro da organização, através de funcionários ou agentes de serviços externos com acesso físico a terminais que contêm informações confidenciais.

O Bank of America, reconheceu nestes dias que a fraude foi detectada há cerca de um ano e que não há muitos dados sobre ela uma vez que a investigação ainda está em curso. O que se sabe é que quantifica um prejuízo de US $10.000.000,00 com 300 denúncias directas de clientes às forças de segurança.

Um dos pontos críticos de acesso a informações confidenciais é a rede de ATMs. A ela múltiplos agentes têm acesso lógico (através das redes de comunicação IP) e físico (através das tarefas de manutenção e reposição de dinheiro). Mas também é verdade que elas são unidades de processamento muito estáveis, que podem ser protegidas de forma simples e eficaz, graças a produtos como o checker ATM Security da GMV, projectado exclusivamente para garantir a segurança de qualquer rede ATM.

A GMV está convencida que esses ataques podem ser facilmente evitados se a entidade tomar consciência do problema e decidir implementar algumas medidas simples para definição das políticas de acesso e de processos autorizados. A ferramenta checker ATM Security permite definir e controlar todos os processos em execução na ATM, garantindo uma segurança abrangente, informações centralizadas e dando não apenas informações sobre as operações efectuadas mas também sobre as tentativas de acesso não autorizado.

Entre outras características, o produto é compatível com qualquer tipo de aplicação, serve a múltiplos vendedores, tem firewall integrado e permite o cumprimento dos requisitos da normativa PCI-DSS.