A plataforma de Big Data da GMV é a única especializada para o sector da saúde na Espanha
Durante as XXIII Jornadas Nacionais de Informática da Saúde de Andaluzia, organizadas pela Sociedade Espanhola de Informática da Saúde (SEIS), com a colaboração da Assembleia de Andaluzia, a GMV apresentou a HEXIN, uma plataforma de Big Data para exploração de dados clínicos e epidemiológicos que o Serviço Galego de Saúde implementou com tecnologia da GMV.
O Big Data aplicado à saúde oferece a possibilidade de elaborar modelos preditivos e padrões de comportamento, de descobrir novas necessidades, de reduzir riscos e de prestar serviços mais personalizados, tudo isso em tempo real e tendo em conta todas as informações relevantes.
Carlos Royo, Director de Desenvolvimento de Negócio da Saúde da GMV, Rafael Navajo, Manager de Desenvolvimento de Negócio da Saúde da GMV, Inmaculada Pérez, Directora da Região Este da GMV Secure e-Solutions e Guillermo Vázquez, Subdirector de Sistemas da Informação na direcção da Gestão Integrada de A Coruña, fizeram uma apresentação conjunta do ponto de vista do fornecedor e do utilizador. Todos eles deixaram bem clara a importância de juntar todos os dados gerados pelos pacientes através dos diferentes canais de comunicação e de extrair deles todas as informações relevantes, não apenas para prevenir doenças ou detectá-las, mas também para dar um contributo à sustentabilidade do sistema de saúde e facilitar provas à investigação.
Rafael Navajo, Director de Desenvolvimento de Negócio de Saúde da GMV, insistiu no carácter sensível dos dados com que se trabalha no âmbito da saúde e, no caso concreto da HEXIN, salientou que a segurança e a protecção de tais dados deve contar com todas as garantias oferecidas pela GMV ao Serviço Galego de Saúde.
Por sua vez, Guillermo Vázquez referiu-se aos diferentes casos em que se trabalha com a HEXIN, tais como: doenças raras, patologias crónicas, investigação clínica para identificar o tipo de stent mais adequado ao paciente, vigilância dos sintomas dos doentes e infecções nosocomiais (as que se adquirem no próprio hospital).
Para concluir, Inmaculada Pérez insistiu em que a transcendência das provas depende das "perguntas que se fazem e das fontes de onde provêm as informações".
Com tais características, não existe em mais nenhuma comunidade autónoma uma plataforma de exploração de dados clínicos e epidemiológicos como a do Serviço Galego de Saúde, implantada com tecnologia da GMV.