A Lei de Alterações Climáticas e Transição Energética (aprovada em Espanha em maio de 2021), estabelece que todos os municípios de mais de 50 000 habitantes e territórios insulares deverão implementar, antes de 2023, planos contra a poluição urbana, destacando a regulação das suas zonas de baixas emissões.

A introdução da ZBE afeta 149 localidades espanholas, nas quais residem mais de 24 milhões de pessoas, isto é, 52% dos habitantes do país.

É uma boa notícia que muitos municípios que cumprem estas características embarquem num processo de implementação de zonas de baixas emissões e transformação digital e sustentável do transporte urbano, para poderem, assim, contribuir para a melhora da qualidade do ar nas nossas cidades. Tudo isto graças ao acelerar da implementação destas zonas urbanas, assim como à articulação de um sistema fiável, atrativo, acessível e comportável de transporte público urbano com frotas mais modernas, eficientes e de emissões nulas.

Outras medidas que vão ajudar neste sentido incluem o fomento de uma distribuição urbana de mercadorias sustentável e a promoção da introdução de um conceito de mobilidade inteligente adaptada aos novos hábitos, com o impulso da digitalização para planificação, gestão e avaliação.

Graças a isso, poderá acelerar-se a melhora da qualidade do ar e contribuir para a descarbonização do transporte urbano, tornando mais atrativo o uso do transporte coletivo e da mobilidade ativa (bicicleta, a pé), de maneira que o uso do veículo privado a motor esteja mais limitado no centro das cidades.

Para esse fim, as AAPP oferecem linhas de ajudas para contribuir para o objetivo estabelecido no Plano Nacional Integrado de Energia e Clima, de reduzir 35% o tráfego privado para ajudar a mitigar as emissões poluentes e de gases de efeito estufa, reduzir os níveis de ruído, melhorar a qualidade de vida das cidades e facilitar o desenvolvimento da mobilidade ativa nos contextos urbanos.

No seu empenho por contribuir para uma mobilidade mais sustentável e eficiente, a GMV proporciona diferentes tipos de soluções que incluem algumas muito específicas para a fácil implementação das ZBE. Para esta regulação (ZBE ou Low Emissions Zone em inglês – LEZ), a GMV desenvolve sistemas baseados em Smartphones e GNSS com as seguintes características:

- Baseado em GNSS: permite o registo, monitorização e gestão das passagens dos veículos,

- Limitação da infraestrutura necessária: baixo impacto visual, com menor custo de implementação e manutenção

- Ao alcance de todos: permite combinar vários esquemas (compra de vinheta/autorização temporária, acesso monitorizado) através do Smartphone. Facilidade de configuração em tempo real segundo a situação ambiental (dias e horários com restrições, listas de veículos com permissões especiais, acessos pontuais como zonas de carga e descarga, etc.).

- Possibilidade de proporcionar serviços adicionais através do Smartphone: uso de estacionamentos, integração com transporte público, aplicações e serviços de mobilidade das câmaras municipais...

- Plataforma digital completa: nexo de união com sistemas de gestão sanções e denúncias...

A GMV proporciona uma vasta experiência em tecnologias –como o GNSS- e a sua aplicação em plataformas Smartphone ou equipamento veicular a bordo, que facilitam a implementação deste tipo de esquemas, ao mesmo tempo que proporcionam uma grande flexibilidade e versatilidade para os poder adaptar de maneira dinâmica às necessidades concretas de uma área determinada, sendo, para além disso, soluções ótimas do ponto de vista económico. A proposta da GMV baseia-se na definição de perímetros virtuais que se podem detetar graças a funcionalidades de geofencing implementadas no Smartphone do utilizador ou no próprio veículo.

Através destas e de outras propostas, a GMV reafirma o seu compromisso com o meio ambiente, a mobilidade e a sustentabilidade nas cidades, para que estas possam ser cada vez mais inteligentes. A oferta tecnológica da GMV em automóvel, mobilidade e transporte público é posta ao serviço do bem-estar e da saúde dos habitantes das urbes, grandes ou pequenas, para que em primeiro lugar continuem a estar sempre as pessoas.