Início Comunicação Notícias Para trás New search Date Min Max Aeronáutica Setor Automóvel Corporativo Cibersegurança Defesa e Segurança Financeiro Saúde Indústria Sistemas inteligentes de transporte Serviços públicos digitais Serviços Espaço Serviços Construindo as plataformas digitais do futuro 29/01/2019 Imprimir Partilhar Estratégias de Cibersegurança, diferentes formas de utilizar a Inteligência Artificial e mudanças nos modelos de negócio são algumas das tendências tecnológicas abordadas na sessão de IT Trends em que participou Javier Zubieta, Diretor de Marketing e Comunicação de Secure e-Solutions da GMV. Numa era marcada pela transformação digital, é fundamental saber quais são as principais disrupções e ingredientes que não devem faltar às novas estratégias para que estejam preparadas para o futuro. Não obstante, o desafio mais importante consiste em abordar estas mudanças procurando o envolvimento das pessoas. O CIO terá nisto um papel integral visando estabelecer um marco de trabalho nos negócios. Como estão a evoluir as tecnologias? Que novidades tecnológicas estão a integrar-se nas organizações? Na GMV temos visto movimentos incomuns em setores bastante tradicionais e pouco relacionados com a área TIC, os quais se viram envolvidos e decidiram apostar na transformação digital. Exemplo disso, é o caso dos setores da saúde ou do industrial que estão atualmente a utilizar tecnologias como a nuvem e como a análise de dados para apresentar projetos de investigação ou tomada de decisões, setores em que atualmente, sem ajuda da tecnologia, é absolutamente impossível obter os resultados pretendidos. “Se uma organização tem uma tecnologia como Edge Computing (que permite optimizar e melhorar a gestão em ambientes industriais), indubitavelmente vai ser abraçada pelo mercado e pelos agentes envolvidos”, argumentou Zubieta. O caso de Edge Computing é um claro exemplo de uma tecnologia prometedora para a automatização de instalações industriais na medida em que mantém o processamento próximo do ponto final em vez de o fazer num servidor centralizado na nuvem, juntamente com tecnologias habilitadoras como a Robótica Colaborativa e com a integração da IoT, permitindo processar as informações e tomar decisões com redução do tráfego e da latência nas respostas. Além disso, graças à automatização, podemos recuperar de um incidente à velocidade requerida pelo negócio. Isto seria um caso de uso da Inteligência Artificial no âmbito da Cibersegurança para resposta e preparação perante incidentes. Utilizando mecanismos de automatização, muitos deles baseados em Inteligência Artificial, estamos a preparar-nos para responder perante as ameaças em diversas vertentes: a deteção antecipada de comportamentos suspeitos, a reconstrução dos incidentes que se produziram e de como a empresa se pode tornar ciberresiliente. A curto prazo, a Inteligência Artificial terá a sua implementação definitiva e a sua democratização. Através de técnicas de aprendizagem automática, já se está a transformar a maneira pela qual se desenvolve, partilha e utiliza a análise de dados. As capacidades da analítica aumentada estão a adoptar-se de forma generalizada, não apenas para trabalhar com as informações, mas também para implementá-las em aplicações empresariais próprias de cada departamento, optimizando assim as decisões por meio de uma análise profunda dos dados. Em todo este contexto, a Cibersegurança destaca-se como uma necessidade, sendo obrigatória desde o princípio de qualquer processo de transformação digital. “Embora a Cibersegurança seja uma partida de gastos que está a crescer, rara é a empresa em que esse campo supera os 7% do orçamento tecnológico”, comentou Javier Zubieta. Nesta mesma linha, “o mais importante repto a curto prazo consiste em prover e garantir aos utilizadores a confiança necessária relativamente à privacidade dos seus dados pessoais”. Não é sem razão que as pessoas mostram mais inquietação pela forma com que os seus dados pessoais estão a ser utilizados pelas entidades públicas e privadas para se adaptarem a todas as mudanças que virão. Portanto, as empresas triunfadoras serão as que estão a abordar estas preocupações de maneira pró-ativa e que podem conquistar a confiança dos utilizadores. Imprimir Partilhar Related SaúdeIndústriaServiços AMETIC Artificial Intelligence Summit 2024 #AIAMSummit24 09 Maio IndústriaServiçosEspaço A GMV apresenta a sua aposta pela computação quântica no fórum do ITCL Serviços públicos digitaisServiçosIndústriaFinanceiro I Congresso de Inteligência Artificial da Andaluzia 22 Nov - 23 Nov 9h00 - 18h00