Início Comunicação Notícias Para trás New search Date Min Max Aeronáutica Setor Automóvel Corporativo Cibersegurança Defesa e Segurança Financeiro Saúde Indústria Sistemas inteligentes de transporte Serviços públicos digitais Serviços Espaço Serviços GMV colabora com a CEOE no decálogo de medidas urgentes para impulsionar a I+D+i em Espanha 05/04/2018 Imprimir Partilhar A Confederação Espanhola de Organizações Empresariais (CEOE) apresentou um “Decálogo de medidas urgentes para impulsionar a I+D+i em Espanha”. Luis Fernando Álvarez-Gascón, Director-Geral de Secure e-Solutions da GMV e Vice-Presidente da Comissão de Investigação, Desenvolvimento e Inovação da CEOE, colaborou na elaboração do documento, em representação da AMETIC. A elaboração deste documento resulta do facto de a CEOE estar convencida de que a Espanha necessita de reforçar a sua aposta pela I+D+i e pela digitalização como ferramentas de competitividade. Durante a apresentação do “Decálogo de medidas urgentes para impulsionar a I+D+i em Espanha”, o presidente da CEOE, Juan Rosell, lembrou que a “I+D+i é uma prioridade e tem que estar sempre na agenda política”. Este decálogo não pretende ser apenas um documento de reflexão para debulhar os componentes fundamentais que transformem a I+D+i numa prioridade para a nossa sociedade. É também um documento de execução, visto que sugere medidas concretas para melhorar o nosso actual marco legislativo e o chamado ecossistema da inovação. O presidente da Comissão de I+D+i da CEOE, Juan López-Belmonte, explicou em que consistem estas medidas que os empresários propõem para melhorar a situação da I+D+i em Espanha, começando com um grande Pacto de Estado nesta matéria. Os empresários propõem que a I+D+i seja respaldada pela presidência do Governo e que aumente a sua parte nos Orçamentos Gerais do Estado. Na semana passada, durante a apresentação dos Orçamentos Gerais do Estado para 2018, o Governo assinalou que “entre as políticas que mais crescem, encontra-se a política de I+D+i, com um incremento de 8,3% nos recursos relativamente a 2017, o que representa mais 560 milhões de euros, até se chegar aos 7044,47 milhões”. “Já perdemos tempo e temos que o recuperar porque estamos no fim do caminho”, afirmou Juan Rosell que também destacou a necessidade de aumentar o investimento, tanto público como privado, assim como de simplificar e reconstituir a segurança jurídica das deduções fiscais por actividades de I+D+i que hoje em dia “não é suficientemente clara”. Para Rosell, seguir este decálogo é a forma de nos equipararmos aos grandes países europeus. Imprimir Partilhar Related SaúdeIndústriaServiços AMETIC Artificial Intelligence Summit 2024 #AIAMSummit24 09 Maio IndústriaServiçosEspaço A GMV apresenta a sua aposta pela computação quântica no fórum do ITCL Serviços públicos digitaisServiçosIndústriaFinanceiro I Congresso de Inteligência Artificial da Andaluzia 22 Nov - 23 Nov 9h00 - 18h00