Início Comunicação Notícias Para trás New search Date Min Max Aeronáutica Setor Automóvel Corporativo Cibersegurança Defesa e Segurança Financeiro Saúde Indústria Sistemas inteligentes de transporte Serviços públicos digitais Serviços Espaço Espaço GMV realiza os últimos testes de LUCID em Tenerife 09/10/2017 Imprimir Partilhar GMV está a realizar, entre 2 e 16 de Outubro, nas Minas de San José, no Parque Nacional de Teide (Tenerife) a última fase de testes de robótica espacial do projecto LUCID (LUnar scenario Concept vallidation and Demonstration), liderado pela GMV e financiado pela Agência Espacial Europeia (ESA). Durante este ano a plataforma LUCID (protótipo de rover lunar) tem estado submetida a uma intensa campanha de testes em Madrid, encontrando-se agora na sua última fase em Tenerife, onde se está a verificar o correto funcionamento de todos os sistemas. O Parque Nacional de Teide foi o lugar escolhido pela suas condições orográficas, semelhantes às paisagens que encontraria o dito robô em certas regiões da Lua ou de Marte.As primeiras provas do rover fizeram-se na sede da GMV em Tres Cantos (Madrid), seguidas de provas no exterior, em Colmenar Viejo (Madrid), onde se verificou a eficácia de todos os componentes do rover de exploração planetária, incluindo câmaras óticas, sistemas de estereovisão, sistemas laser para reconstrução de modelos 3D do terreno e sistemas de navegação noturna, entre outros. No passado mês de Junho, a equipa da GMV mudou-se para Teide a fim de completar a primeira fase de testes num encontro análogo lunar. Agora, entre 2 e 16 de Outubro, LUCID recorre novamente às paisagens lunares das Minas de San José onde se realizará a última etapa dos testes. Ao pôr-do-sol realizam-se testes definitivos dos sensores, assim como validações técnicas de navegação para dar informações mais adequadas à equipa operadora do rover. Também se testam e validam as capacidades de locomoção, iluminação e captura de imagens do rover, algo fundamental nas missões de exploração da Lua.Esta série de testes é básica porque constitui a melhor maneira de validar a interação homem/máquina, ou seja, de saber se as informações fornecidas por todas as técnicas, em condições reais, são suficientes para o operador e se lhe são oferecidas nas melhores condições. Por outro lado, são indispensáveis para aumentar a maturidade e a fiabilidade do sistema, ao confrontá-lo com condições de trabalho tão reais quanto possível. Imprimir Partilhar Related Espaço A GMV obtém um contrato importante para a missão CyberCUBE da ESA para reforçar a cibersegurança espacial Espaço O Galileo G2 superou um marco-chave ao integrar os seus segmentos espacial e terrestre com êxito IndústriaEspaço AI & Big Data Congress 09 Out - 10 Out