Início Comunicação Notícias Para trás New search Date Min Max Aeronáutica Setor Automóvel Corporativo Cibersegurança Defesa e Segurança Financeiro Saúde Indústria Sistemas inteligentes de transporte Serviços públicos digitais Serviços Espaço Espaço Lisa Pathfinder descola com êxito 09/12/2015 Imprimir Partilhar Depois de se resolver um problema técnico que impossibilitou a descolagem no dia previsto (3 de Dezembro), a missão LISA Pathfinder da ESA descolou com êxito a bordo de um lançador Vega a partir do Porto Espacial Europeu em Kourou, Guiana Francesa, começando a sua missão destinada a testar as tecnologias que permitirão detectar ondas gravitacionais no espaço.LISA Pathfinder foi desenvolvido por um consórcio industrial dirigido pela Airbus Defence & Space Ltd., como principal contratado. A Airbus Defence & Space GmbH é a responsável pela carga útil da missão ou LTP (LISA Technologies & Package) que foi desenvolvida por um consórcio de empresas e centros de investigação europeus. A GMV teve uma participação relevante neste consórcio. Entre as actividades desenvolvidas pela GMV, destacam-se a responsabilidade pela validação do software LTP; o suporte à análise de missão e ao controlo de órbita a partir do Centro Europeu de Operações Espaciais (ESOC); e o suporte à gestão de dados científicos a partir do Centro Europeu de Astronomia Espacial (ESAC). LISA Pathfinder testará a tecnologia necessária para detectar as ondas gravitacionais no espaço. No seu interior, o satélite transporta dois cubos idênticos, feitos de uma liga de ouro e platina, com 46 mm de lado e separados entre si por uma distância de 38 centímetros, devendo manter-se isolados de todas as forças internas e externas com uma única excepção: a gravidade. O objectivo da missão consiste em manter estes dois cubos na mais perfeita queda livre alguma vez conseguida no espaço, monitorizando a sua posição com um nível de precisão extraordinário. Esta experiência assentará as bases dos futuros observatórios espaciais de ondas gravitacionais. Ao longo das próximas duas semanas, o satélite utilizará os seus próprios meios de propulsão para elevar o ponto mais alto da sua órbita com uma série de seis jactos até alcançar a sua órbita operacional. Trata-se de um desenvolvimento tecnológico sem precedentes que permitirá abrir uma nova janela para a investigação do Universo. Imprimir Partilhar Related Espaço A GMV obtém um contrato importante para a missão CyberCUBE da ESA para reforçar a cibersegurança espacial Espaço O Galileo G2 superou um marco-chave ao integrar os seus segmentos espacial e terrestre com êxito IndústriaEspaço AI & Big Data Congress 09 Out - 10 Out