Início Comunicação Notícias Para trás New search Date Min Max Aeronáutica Setor Automóvel Corporativo Cibersegurança Defesa e Segurança Financeiro Saúde Indústria Sistemas inteligentes de transporte Serviços públicos digitais Serviços Espaço Saúde MOPEAD, GMV desenvolveu o portal que já está operacional para recrutamento online de pessoas que possam padecer de Alzheimer em fase inicial 31/07/2018 Imprimir Partilhar Como único sócio tecnológico do projecto de investigação científico-clínico H2020 MOPEAD (Models of Patient Engagement for Alzheimer's disease), a GMV desenvolveu o portal que já está operacional para recrutamento online de pessoas que possam padecer de Alzheimer em fase inicial. Este inovador projecto tem como objectivo principal consolidar um sistema de diagnóstico precoce da Alzheimer sob o modelo de “ciência cidadã” em que cidadãos anónimos colaboram com a investigação. Um dos seus aspectos mais inovadores apoia-se na ampla participação sobre a qual se baseia a investigação: pelo menos 2000 pessoas com idades compreendidas entre os 65 e os 85 anos e de nacionalidade alemã, sueca, eslovena, espanhola e holandesa, recrutadas por meio de algoritmos inteligentes e com tecnologia Big Data desenvolvida pela GMV. O trabalho de investigação realizado no âmbito de MOPEAD ajudará a definir novas intervenções terapêuticas para tratar a doença e para seleccionar as pessoas adequadas à participação em testes clínicos que permitam desenvolver novos medicamentos capazes de a parar ou atrasar. Como afirma Mercé Boada, directora médica da instituição que lidera o projecto, a Fundação ACE, investigadora principal de MOPEAD, “identificar os sintomas do transtorno, tão cedo e tão bem quanto possível, é essencial para se entender o processo neuro-degenerativo e para se encontrarem tratamentos mais eficazes nestas primeiras etapas da demência”. Por sua vez, como afirmou Inmaculada Pérez Garro, Directora de Saúde da GMV, “perante um problema de saúde desta dimensão, a tecnologia permite melhorar os resultados das investigações trabalhando com dois conceitos-chave: dados e provas”. Para isso, “tem que se maximizar o esforço no recrutamento de pacientes e harmonizar os dados obtidos dos próprios cidadãos, serviços de saúde, indústria, investigação, etc., garantindo a privacidade e comprometendo-se com a obtenção de provas”.Actualmente, esta doença não se detecta até que apareçam sintomas evidentes como perda de memória (quando os neurónios estão a morrer), embora a sua gestação comece entre 10 e 15 anos antes. Diagnosticá-la numa etapa precoce permite que os pacientes participem em exames clínicos para travar a deterioração, ao mesmo tempo que se oferece às famílias mais tempo para reagir e se preparar para a nova situação. Mais informação Imprimir Partilhar Related Saúde 38º AMETIC Encontro da Economia Digital e das Telecomunicações #Santander38 02 Set - 04 Set 9h00 – 14h00 Saúde III Jornada HealthTech Observer: “Inteligência Artificial aplicada ao diagnóstico radiológico” 13 Maio 10 - 13 h. SaúdeIndústriaServiços AMETIC Artificial Intelligence Summit 2024 #AIAMSummit24 09 Maio