Início Comunicação Notícias Para trás New search Date Min Max Aeronáutica Setor Automóvel Corporativo Cibersegurança Defesa e Segurança Financeiro Saúde Indústria Sistemas inteligentes de transporte Serviços públicos digitais Serviços Espaço Espaço A SMOS apresenta os resultados dos seus três anos de trabalho 01/03/2013 Imprimir Partilhar No dia 22 de Fevereiro, o ESAC (European Space Astronomy Centre) – centro científico da Agência Espacial Europeia (ESA) em Espanha – acolheu a apresentação internacional (com mais de três anos) da missão europeia SMOS que se compõe de um satélite de três braços e 69 antenas, lançado em Novembro de 2009 para estudar a humidade dos solos e a salinidade dos oceanos. Ao longo de três anos e através do satélite SMOS, a ESA recolheu informações importantes para os cientistas compreenderem melhor a circulação dos oceanos e o ciclo da água. Isto dará uma melhor compreensão sobre as alterações climáticas e permitirá melhorar os modelos climáticos e meteorológicos. Durante este período também se adquiriram novos conhecimentos sobre o movimento da Corrente do Golfo que é um dos mais estudados sistemas de correntes oceânicas. A Espanha desempenhou um papel especialmente importante no desenvolvimento deste satélite. O instrumento a bordo do SMOS, o radiómetro MIRAS (Microwave Imaging Radiometer using Aperture Synthesis), foi desenvolvido pela EADS-CASA (como adjudicatário principal) e os subsistemas foram fornecidos por um grande número de empresas espanholas, entre as quais se conta a GMV. Concretamente, a GMV esteve envolvida no desenvolvimento de toda a cadeia de processamento de dados do instrumento MIRAS, sendo também responsável pelo seu desenvolvimento. A participação da GMV na missão SMOS iniciou-se nas primeiras fases do projecto, não se limitando apenas ao desenvolvimento dos processadores de MIRAS, mas também ao desenvolvimento de elementos-chave do segmento de controlo terrestre, como é o caso do sistema para análise de qualidade dos produtos (SPQC), do sistema de planeamento de missão (SPGF) baseado no flexplan (solução da GMV para sistemas de planeamento de missão) e do sistema de programação das operações de carga útil (PLPC). O SMOS superou o seu limite de vida previsto para três anos e, graças às suas magníficas características técnicas, continuará a funcionar e a fornecer valiosas informações à comunidade científica durante vários anos. Imprimir Partilhar Related Espaço A GMV obtém um contrato importante para a missão CyberCUBE da ESA para reforçar a cibersegurança espacial Espaço O Galileo G2 superou um marco-chave ao integrar os seus segmentos espacial e terrestre com êxito IndústriaEspaço AI & Big Data Congress 09 Out - 10 Out