Início Comunicação Sala de imprensa Notas de imprensa Para trás New search Date Min Max Aeronáutica Setor Automóvel Corporativo Cibersegurança Defesa e Segurança Financeiro Saúde Indústria Sistemas inteligentes de transporte Serviços públicos digitais Serviços Espaço Espaço A GMV une-se à iniciativa Net Zero Space para combater o lixo espacial 24/02/2022 Imprimir Partilhar O aumento da poluição orbital põe em perigo o uso sustentável do espaço e as receitas de mais de um bilião de dólares previstas para 2030 Urge assegurar que todos os atores que intervêm no mercado espacial consensualizem o seu uso seguro e sustentável A GMV é uma referência mundial no estudo, monitorização e prevenção da proliferação do lixo espacial, operando neste mercado desde há mais de 20 anos O espaço está cada vez mais poluído devido à proliferação de objetos que orbitam sem controlo em redor da Terra, particularmente nas órbitas baixas e geoestacionárias (as mais interessantes para uso e exploração). Estima-se que há mais de um milhão de objetos de tamanho superior a 1 cm capazes de provocar potenciais danos de diferente índole e a quantidade aumenta perigosamente. Com o objetivo de conseguir um uso sustentável do espaço, várias entidades relevantes do setor espacial (*), entre as quais se encontra a GMV, lançaram a iniciativa internacional denominada Net Zero Space. Trata-se de uma plataforma que envolve atores relevantes no âmbito da cadeia de valor de qualquer missão espacial: lançadores de satélites, fabricantes, operadores, organizações da sociedade civil, investigadora e académica, agências espaciais e atores públicos de todo o mundo. Esta coligação faz pressão para abordar de forma urgente e consensual a crescente poluição orbital e pede, face a 2030, ações urgentes e concretas para a mitigar. A GMV comprometeu-se a melhorar e promover o uso dos seus serviços de prevenção de colisões e continuar a desenvolver novas soluções que garantam a segurança e sustentabilidade das operações espaciais. O espaço é um bem comum que oferece importantes oportunidades e serviços, assim como notáveis benefícios sociais, económicos, científicos e estratégicos para toda a humanidade. Tecnologias de uso diário como as telecomunicações, a observação e localização de recursos ou as transações financeiras dependem da infraestrutura espacial e, portanto, da viabilidade a longo prazo do contexto orbital da Terra. Dado que se prevê que o mercado espacial gere um volume de negócio de mais de mil milhões de dólares em 2030, de acordo com as previsões do Bank of América, torna-se claro que o espaço se está a converter numa parte muito relevante da nossa economia. Tais benefícios só serão possíveis se nos asseguramos de que os atores que intervêm neste mercado acordem o uso seguro e sustentável do espaço a longo prazo. Todos os integrantes da iniciativa internacional Net Zero Space concordam que este objetivo só pode ser atingido com a cooperação, mediante a união do setor privado, da sociedade civil, investigadora e académica, assim como das autoridades públicas e dos reguladores. O conjunto de entidades que operam em órbita ou que contribuem em Terra para as operações espaciais têm um papel-chave a desempenhar nesta tarefa. A GMV e o lixo espacial A GMV é referência mundial no estudo, monitorização e prevenção da proliferação do lixo espacial. Opera neste âmbito desde finais dos anos 90, quando começou a trabalhar com a ESA em atividades de catalogação de objetos e evasão de colisões em órbita. Em 2009, a ESA deu início a um ambicioso programa para o desenvolvimento de tecnologia para o seguimento do lixo espacial. Desde então, a GMV participou e participa em mais de 30 projetos. Em 2014, a União Europeia estabeleceu um programa de apoio às atividades de vigilância do espaço orientado para o desenvolvimento do sistema europeu EU-SST, equiparável ao de potências como os Estados Unidos. Como parte do EU-SST, a GMV dirige contratos em 5 países (Espanha, França, Alemanha, Polónia e Roménia) e tem capacidades e contratos adicionais no Reino Unido e Portugal. Para além disso, no mercado institucional de vigilância espacial, a GMV é referência no mercado comercial. Na área de SST comercial, a GMV opera desde 2017 o seu centro comercial de operações Focusoc para a prestação de serviços anticolisão a mais de dez operadores comerciais e mais de 80 satélites. Em conjunto, mais de 70 engenheiros de GMV trabalham em atividades de SSA/SST, o que a torna na maior indústria e equipa de SSA/SST da Europa. (*) Entidades por ordem alfabética que se uniram a Net Zero Space desde fevereiro de 2022: Arianespace, Astroescala, CGSTL/Chang Guang Satellite, Clutch Space Systems, CNES, EUSST, Eutelsat, GMV, IAASS, Inmarsat, International Institute of air and space law, ISISPACE, Planet, Scout, Share my Space, Skyroot Aerospace, SpaceAble, Viasat. Mais informações: [email protected] Imprimir Partilhar Related Espaço A GMV obtém um contrato importante para a missão CyberCUBE da ESA para reforçar a cibersegurança espacial Espaço O Galileo G2 superou um marco-chave ao integrar os seus segmentos espacial e terrestre com êxito IndústriaEspaço AI & Big Data Congress 09 Out - 10 Out